O consumo de vinho no Brasil tem crescido nos últimos anos, mas ainda é relativamente baixo em comparação com outros países produtores de vinho. De acordo com dados da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), o consumo médio per capita de vinho no Brasil é de cerca de 2 litros por ano, o que representa uma pequena fração do consumo de países como França, Itália e Portugal.

Por que o consumo de vinho no Brasil é abaixo de outros países?

Existem diversas razões para isso, como a cultura de preferência por outras bebidas alcoólicas, o preço elevado do vinho no país, a falta de conhecimento sobre a bebida e a ausência de uma tradição vinícola forte.

O consumo de vinho tem crescido entre os brasileiros devido ao aumento da oferta de vinhos nacionais e importados de qualidade a preços acessíveis, assim como a crescente cultura do vinho e o aumento do poder aquisitivo da população.

De acordo com dados da Ideal Consulting, o consumo per capita de vinho no Brasil cresceu cerca de 30% nos últimos 10 anos. No entanto, ainda estamos abaixo de outros países, como Argentina e Chile, que têm uma cultura mais consolidada em relação ao consumo de vinho. É importante ressaltar que o consumo moderado de vinho pode trazer benefícios à saúde, mas é necessário ter cuidado para não exagerar e prejudicar a saúde.

Em termos de diversidade, hoje existem variados produtos para o consumo, tais como os vinhos tintos, brancos, rosés, vinhos de mesa e vinhos finos. O consumo de espumantes também tem crescido nos últimos anos, especialmente durante as comemorações de final de ano e outras ocasiões especiais.

Variações de uva e fabricação

É possível encontrar no mercado diversos tipos de vinho, com uma grande variedade de sabores e estilos. Dentre as categorias principais, os vinhos podem ser caracterizados por: vinho tinto, produzido a partir de uvas pretas ou vermelhas; o vinho branco, feito a partir de uvas brancas ou uvas pretas com cascas removidas; o rosé, também chamado de vinho rosado, produzido a partir de uvas pretas, mas com um contato mais curto com as cascas durante a fermentação; e o verde, que é uma denominação de origem controlada do noroeste de Portugal.

Vamos ajudar o Brasil melhorar esta classificação!

Seguem algumas dicas.

Harmonização com pratos:

A harmonização de vinhos com pratos específicos envolve a combinação de sabores, texturas e aromas do vinho e da comida, buscando criar uma experiência equilibrada e agradável ao paladar. Existem algumas diretrizes básicas que podem ajudar na escolha da harmonização ideal.

Vinhos encorpados geralmente combinam melhor com pratos ricos e robustos, enquanto vinhos mais leves e refrescantes harmonizam bem com pratos mais leves.

Outro fator a ser considerado é a acidez do vinho, uma vez que ela pode cortar a gordura de pratos ricos e ajudar a limpar o paladar, e acaba sendo uma opção para acompanhar pratos cremosos ou fritos. Ao escolher a bebida, é preciso considerar, também, a doçura e a salinidade do líquido: vinhos doces contrastam bem com pratos salgados, enquanto pratos doces podem ser complementados por vinhos de sobremesa.

É possível combinar vinhos e pratos que compartilham sabores ou características semelhantes ou que contrastam entre si, como a combinação de sabores doces e salgados. Por exemplo, um prato de frutos do mar com molho cítrico pode ser complementado por um vinho branco com notas cítricas, como um Chardonnay não amadeirado.

Por mais que existam algumas regras e conselhos, é importante lembrar que as preferências pessoais desempenham um papel na experiência. A melhor harmonização pode ser aquela que agrada ao paladar de cada um e proporciona prazer na degustação. Não há regras de harmonização absolutas senso assim encoraje-se a experimentar!

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